Por mais uma vez, o blog pede desculpas pela baixa freqüência de postagens. O tempo tem sido o sonho de consumo deste blogueiro.
Com 4 vitórias consecutivas o Náutico sai da zona de rebaixamento e já almeja uma vaga na Copa Sul-Americana. É sonhar demais? Não. E o trabalho do técnico Roberto Fernandes comprova a negação.
Abaixo, um pouco da história do clube, desempenho no Brasileirão 2007, perspectivas na competição, estatísticas, destaques do time... e uma entrevista com Roberto Fernandes, cedida pelo site Náuticonet.
Ao longo do campeonato Brasileiro, o Náutico era visto pela maioria, dentre os quais se inclui este que vos fala, como um time certo a cair para a 2ª divisão. Com um elenco fraco e um desempenho abaixo das expectativas, o time era constante na zona de rebaixamento e levava consigo o dito popular "vai nadar, nadar e morrer na praia". Entretanto, contrário a muitos prognósticos, o impressionante aconteceu: o time saiu da zona e já planeja a classificação para a Sul Americana. Mas como?
Nas últimas cinco partidas, o Náutico empatou uma e venceu as outras quatro. Foram 13 pontos conquistados em 15 possíveis, uma marca sensacional na reta final do campeonato. O trabalho do técnico Roberto Fernandes é espetacular e o grande responsável pela superação do time. Além disso, vale destacar o surgimento de bons nomes no elenco, casos como Acosta, Elicarlos, Júlio César, Geraldo, Sidny e Felipe.
Atualmente com 33 pontos no campeonato e na 16ª posição, o time continua com a mesma pontuação do Corinthians, primeiro time da zona, mas está a somente três pontos do Internacional, nono colocado. São nove times separados por apenas 3 pontos, ou seja, fora os opostos da tabela, com São Paulo e América de Natal, nada está definido no campeonato. O Náutico, da mesma forma que pode cair, como previa a maioria, pode também classificar-se para a Sul Americana, talvez até na frente do rival Sport (33 pontos).
O próximo jogo é contra o Atlético Paranaense, no Estádio dos Aflitos, excelente oportunidade para consolidar-se fora do rebaixamento. O Furação ocupa a 11ª posição, com 35 pontos. O time conta com dois sérios desfalques, o volante Elicarlos e o goleiro Eduardo, substituidos respectivamente por Radamés e Fabiano.
Com o pensamento de que 45 pontos são suficientes para manter-se na série A do Brasileiro, o Náutico precisa de "apenas" 4 vitórias nos 11 jogos que ainda tem para disputar no campeonato. Ao que tudo indica, esse objetivo será alcançado, até mesmo pela falta de ambição de times como Paraná, Figueirense e Juventude. Resta saber se a força do "Timbu" será capaz de levar o time ao "algo mais" na competição.
Nas últimas cinco partidas, o Náutico empatou uma e venceu as outras quatro. Foram 13 pontos conquistados em 15 possíveis, uma marca sensacional na reta final do campeonato. O trabalho do técnico Roberto Fernandes é espetacular e o grande responsável pela superação do time. Além disso, vale destacar o surgimento de bons nomes no elenco, casos como Acosta, Elicarlos, Júlio César, Geraldo, Sidny e Felipe.
Atualmente com 33 pontos no campeonato e na 16ª posição, o time continua com a mesma pontuação do Corinthians, primeiro time da zona, mas está a somente três pontos do Internacional, nono colocado. São nove times separados por apenas 3 pontos, ou seja, fora os opostos da tabela, com São Paulo e América de Natal, nada está definido no campeonato. O Náutico, da mesma forma que pode cair, como previa a maioria, pode também classificar-se para a Sul Americana, talvez até na frente do rival Sport (33 pontos).
O próximo jogo é contra o Atlético Paranaense, no Estádio dos Aflitos, excelente oportunidade para consolidar-se fora do rebaixamento. O Furação ocupa a 11ª posição, com 35 pontos. O time conta com dois sérios desfalques, o volante Elicarlos e o goleiro Eduardo, substituidos respectivamente por Radamés e Fabiano.
Com o pensamento de que 45 pontos são suficientes para manter-se na série A do Brasileiro, o Náutico precisa de "apenas" 4 vitórias nos 11 jogos que ainda tem para disputar no campeonato. Ao que tudo indica, esse objetivo será alcançado, até mesmo pela falta de ambição de times como Paraná, Figueirense e Juventude. Resta saber se a força do "Timbu" será capaz de levar o time ao "algo mais" na competição.
# MASCOTE - "Timbu"
O Náutico é conhecido como "Timbu", uma espécie de marsupial encontrado na zona da mata pernambucana. A mascote foi escolhido em um jogo contra o América, em 1934. Diz a história que, no intervalo de jogo, o técnico do time preferiu conversar com os jogadores no centro do campo. Um dirigente do Náutico levou uma garrafa de conhaque para os jogadores beberem, com o intuito de mantê-los aquecidos. Foi então que a torcida adversária gritou "timbu, timbu!", pelo fato de que o animal é apreciador da bebida. O jogo acabou 3 x 1 para o Náutico e a partir desse dia, o mascote oficial do clube era o timbu.
# ESTATÍSTICAS NO BRASILEIRÃO - dados retirados do site Uol
- 3º melhor ataque do campeonato, com 43 gols, atrás apenas de Botafogo (45) e Cruzeiro (63).
- O time possui a maior média de finalizações no campeonato, com 15,1 por partida.
- É o time que mais fica impedido, com 3,4 por jogo.
- Como estatística negativa e grande problema do time, o Náutico é o que mais recebe cartões amarelos e vermelhos, são 83 e 14, respectivamente.
# ESTRUTURA
O Náutico é proprietário do "Eládio de Barros Carvalho", mais conhecido como Estádio dos Aflitos, com capacidade para 30 mil pessoas sentadas. Além do estádio, o clube possui o Centro de Treinamento Senador Wilson Campos que, dentre outras, tem quatro campos oficias, alojamentos, vestiários e uma área de aproximadamente 49 hectares.
# HISTÓRIA
O Clube Náutico de Capibaribe foi fundado em 1901, no Recife, Pernambuco.Sua origem remonta a 1897, quando dois grupos de remadores da cidade se reuniram sob a liderança de João Alfarra com a intenção de formar uma agremiação. O remo, aliás, foi a principal modalidade esportiva do clube por um bom tempo.
O futebol do time só foi ganhar destaque em 1915, quando foi criada a Liga Sportiva Pernambucana, com a participação dos clubes pernambucanos, inclusive o Náutico.
Em 1934, o clube conquistou seu primeiro campeonato estadual e, assim, começava a despontar para a modalidade. Aos poucos uma bela estrutura foi formada e, hoje, o clube detém a marca de 21 campeonatos estaduais. Vale salientar que o Náutico possui alguns feitos importantes dentre do estado de Pernambuco, dentre eles, o de ser o único hexacampeão e por 3 vezes, ter sido campeão invicto.Em 1967, o time da capital conquistou o vice-campeonato brasileiro, ou da Taça Brasil. Com isso, o Náutico conseguiu uma participação inédita na Copa Libertadores da América.
# ENTREVISTA COM ROBERTO FENANDES
É com prazer que exponho no blog uma parte da bela entrevista do técnico Roberto Fernandes, cedida ao site NáuticoNet, através da repórter Ana Campos.
Roberto Fernandes é o típico "técnico revelação" que tem tudo para se firmar aos poucos como um dos grandes do futebol nacional. Há 11 anos trabalhando como treinador, ele é o atual comandante do Náutico, time que o projetou para o cenário brasileiro. Torcedor do Náutico, Fernandes não esconde a satisfação em trabalhar no clube e a ambição de conquistar muito pelo "Timbu".
Como a maioria dos garotos que sonham com o futebol, Roberto queria ser jogador. Aos 25 anos, porém, sem sucesso como jogador, ele decidiu seguir a carreira de técnico. Natural do Recife, Pernambuco, ele partiu para São Paulo com o objetivo de especializar-se na profissão. Ele estudou, fez cursos, acompanhou de perto equipes importantes do Brasil e, assim, conseguiu desenvolver um lado teórico bastante aguçado.
O profissional Roberto FernandesComo a maioria dos garotos que sonham com o futebol, Roberto queria ser jogador. Aos 25 anos, porém, sem sucesso como jogador, ele decidiu seguir a carreira de técnico. Natural do Recife, Pernambuco, ele partiu para São Paulo com o objetivo de especializar-se na profissão. Ele estudou, fez cursos, acompanhou de perto equipes importantes do Brasil e, assim, conseguiu desenvolver um lado teórico bastante aguçado.
"Um dia antes dos jogos, trabalhava minha equipe pela manhã e a tarde deixava ela com o preparador físico e ia assistir os treinos táticos do São Paulo, Palmeiras."
"Enxergo muito além. Trabalho de forma minuciosa na observação de atletas de futebol. Tenho um banco de dados que poucos treinadores possuem no país. E se tratando de jogadores pouco conhecidos, só conheço o Paulo Comelli que também faz este tipo de acompanhamento." "E sempre trabalhei só. Nunca tive empresário ou algo do tipo. Cheguei nos clubes que passei através de um trabalho bem feito nos anteriores."
O carinho pelo Náutico
"Em São Paulo, me viam como um profissional capacitado. Mas não existe diferença em trabalhar no Náutico ou em outro clube. Tem um sabor especial, por retornar ao meu Estado, por ter amigos no clube e um carinho grande por ele."
"Garanto que a intolerância do torcedor alvirrubro não será diferente, caso os resultados não apareçam, por que um dia torci pelo Náutico. Mas o prazer é muito grande de hoje está aqui. Não era um objetivo, até por que todas as minhas oportunidades significativas foram fora de Recife." "Passei por clubes com grandes torcidas - como Vila Nova e Ceará e disputei três vezes o segundo melhor campeonato do país, o Paulista. Mas estou orgulhoso de comandar o Náutico."
Carreira de treinador
"Um treinador não se faz apenas de títulos, mas de conquistas também. Eu tenho apenas um título, mas conquistei vários acessos importantes. A chance do Náutico ser campeão brasileiro é quase zero, mas se eu conseguir uma classificação para a Sul Americana, é uma grande conquista. Em São Paulo, os clubes avaliam o trabalho que você realizou, de maneira mais fria. Eles valorizam mais os resultados, e não só títulos."
Estrutura do Náutico
"A estrutura do clube me surpreendeu e decepcionou ao mesmo tempo. Surpreendeu pelo Náutico possuir um gigante adormecido - O Centro de Treinamento - algo tão grande. E me decepcionou por ele estar desacordado. O espaço físico é muito bom. O primeiro passo já foi dado, agora a próxima direção do clube tem que priorizar o CT e fazer ele funcionar de verdade, procurar parcerias e injetar dinheiro. Digo ao torcedor, já conheci vários CTs, o do São Paulo, Palmeiras, Atlético/PR, Internacional, Coritiba e posso garantir que nenhum possuí a área que o Náutico tem. O CT hoje é composto de três campos, mas apenas um pronto e não ideal, por ser duro demais para treinos. O clube tem que entender que um investimento feito lá, tem retorno. Se o Náutico vender só um atleta, já paga este custo. O clube tem que priorizar duas coisas atualmente: a permanência na primeira divisão e o CT, até mais do que um título estadual."
Roberto: 11 anos depois...
"Mudei muito, e como. Você adquire experiência e vai estudando e aprendendo cada vez mais. Aprendi que o jogador de futebol tem que ter ambição. E isso que cobro no elenco do Náutico, mais ambição de vencer. Não podemos ter medo de crescer."
Trabalho com os jogadores
"Para mim, se resume em respeito, honestidade e parceria. A honestidade de você olhar no olho do teu jogador e conversar com ele. Respeito, pois trabalho com o comando e não com o poder. Não sou autoritário, através da honestidade e do diálogo, o trabalho fica mais fácil; e parceria, que é fundamental. É ter conversas com o elenco, sentir os jogadores."
Roberto palestrante e psicólogo?
"Hoje sou membro da Associação Brasileira de Treinadores - ABT e ministro palestras para técnicos que estão começando. Acho que o treinador também tem que ter este lado psicólogo. Quando cheguei no Náutico, o elenco estava com este lado abalado. Conversei com os atletas e estamos conseguindo reverter isso. · A preleção do Roberto Fernandes "Converso tudo que foi treinado, abordo os fatores importantes do jogo - clima, condição de gramado, adversário e circunstâncias. Nada de novo em questão tática. Lembro jogadas ensaiadas e encerro com algo que estimule os atletas. Quero meus jogadores saindo da sala com vontade de vencer, de correr feito um tigre. Só não aceito que o grupo não se dê ao máximo. Quero que eles voltem para o vestiário com a certeza de que fizeram o máximo, se não, o bicho pega."
O elenco do Náutico
"Estou formando durante a competição. Sabemos das nossas limitações e cada atleta têm consciência disso. Por isso, temos que superar estes limites, e ai que entra a ambição. Precisamos produzir mais. Reforços ainda vão chegar. Mas quero que o torcedor entenda que não posso fazer milagre."
Futuro...
"Após realizar meu trabalho aqui no Náutico pretendo voltar para São Paulo para um time de ponta, que possa me dar visibilidade e estrutura para chegar no meu objetivo principal hoje, treinar um time da Europa, que tenha um campeonato bem disputado. E muito futuramente, claro, a Seleção Brasileira. Todo treinador sonha em chegar lá. Mas isso penso daqui há 15 anos, mais o menos. Nosso futebol é muito desigual. A estrutura, trabalho, patrocínio, organização, administrativo, dinheiro, tudo é muito diferente. Uma boa condição de trabalho te faz dar a oportunidade de chegar mais rápido no sucesso. E meu objetivo é dá uma seqüência de trabalho boa, para que eu possa ser um vencedor."
Roberto fora do futebol...
"Se não estou trabalhando esqueço futebol. Odeio ver jogo que não me interesse. Faz tempo que não assisto uma partida da seleção...nem me lembro qual foi a última. Futebol como torcedor, jamais, esqueça - risos. Se não estiver trabalhando e chegarem para mim para conversar sobre futebol, vou embora." "Gosto de uma boa praia, de tranqüilidade. Sou muito tranqüilo. Ver o pôr do sol, o nascer dele. Mas nada de muito movimento. Até que gostava de viajar, mas a profissão já me deixou enjoado e até por que também, tenho pavor de avião."
Recado para o torcedor alvirrubro
"Acredite. Acredite e apóie. Este campeonato que o Náutico está disputando, o mais difícil e nos mantermos nele. Este Brasileiro é o mais complicado de todos os outros 11 que o Náutico disputou na Série B. O índice de equipes que sobem em um ano e no outro caem é grande. Mesmo com nossas limitações e dificuldades, não abandone o time. Este é o momento de união. Compareça aos jogos, apóie e torça até o final. Depois, se as coisas não derem certo, proteste, mas apenas quando o jogo acabar. Durante o jogo complica. A intolerância é sem dúvida a principal arma do aliado quando ele joga fora de casa. E nosso grupo ainda não está equilibrado da forma que eu quero. Então, paciência é o que eu peço."
Carreira de treinador
"Um treinador não se faz apenas de títulos, mas de conquistas também. Eu tenho apenas um título, mas conquistei vários acessos importantes. A chance do Náutico ser campeão brasileiro é quase zero, mas se eu conseguir uma classificação para a Sul Americana, é uma grande conquista. Em São Paulo, os clubes avaliam o trabalho que você realizou, de maneira mais fria. Eles valorizam mais os resultados, e não só títulos."
Estrutura do Náutico
"A estrutura do clube me surpreendeu e decepcionou ao mesmo tempo. Surpreendeu pelo Náutico possuir um gigante adormecido - O Centro de Treinamento - algo tão grande. E me decepcionou por ele estar desacordado. O espaço físico é muito bom. O primeiro passo já foi dado, agora a próxima direção do clube tem que priorizar o CT e fazer ele funcionar de verdade, procurar parcerias e injetar dinheiro. Digo ao torcedor, já conheci vários CTs, o do São Paulo, Palmeiras, Atlético/PR, Internacional, Coritiba e posso garantir que nenhum possuí a área que o Náutico tem. O CT hoje é composto de três campos, mas apenas um pronto e não ideal, por ser duro demais para treinos. O clube tem que entender que um investimento feito lá, tem retorno. Se o Náutico vender só um atleta, já paga este custo. O clube tem que priorizar duas coisas atualmente: a permanência na primeira divisão e o CT, até mais do que um título estadual."
Roberto: 11 anos depois...
"Mudei muito, e como. Você adquire experiência e vai estudando e aprendendo cada vez mais. Aprendi que o jogador de futebol tem que ter ambição. E isso que cobro no elenco do Náutico, mais ambição de vencer. Não podemos ter medo de crescer."
Trabalho com os jogadores
"Para mim, se resume em respeito, honestidade e parceria. A honestidade de você olhar no olho do teu jogador e conversar com ele. Respeito, pois trabalho com o comando e não com o poder. Não sou autoritário, através da honestidade e do diálogo, o trabalho fica mais fácil; e parceria, que é fundamental. É ter conversas com o elenco, sentir os jogadores."
Roberto palestrante e psicólogo?
"Hoje sou membro da Associação Brasileira de Treinadores - ABT e ministro palestras para técnicos que estão começando. Acho que o treinador também tem que ter este lado psicólogo. Quando cheguei no Náutico, o elenco estava com este lado abalado. Conversei com os atletas e estamos conseguindo reverter isso. · A preleção do Roberto Fernandes "Converso tudo que foi treinado, abordo os fatores importantes do jogo - clima, condição de gramado, adversário e circunstâncias. Nada de novo em questão tática. Lembro jogadas ensaiadas e encerro com algo que estimule os atletas. Quero meus jogadores saindo da sala com vontade de vencer, de correr feito um tigre. Só não aceito que o grupo não se dê ao máximo. Quero que eles voltem para o vestiário com a certeza de que fizeram o máximo, se não, o bicho pega."
O elenco do Náutico
"Estou formando durante a competição. Sabemos das nossas limitações e cada atleta têm consciência disso. Por isso, temos que superar estes limites, e ai que entra a ambição. Precisamos produzir mais. Reforços ainda vão chegar. Mas quero que o torcedor entenda que não posso fazer milagre."
Futuro...
"Após realizar meu trabalho aqui no Náutico pretendo voltar para São Paulo para um time de ponta, que possa me dar visibilidade e estrutura para chegar no meu objetivo principal hoje, treinar um time da Europa, que tenha um campeonato bem disputado. E muito futuramente, claro, a Seleção Brasileira. Todo treinador sonha em chegar lá. Mas isso penso daqui há 15 anos, mais o menos. Nosso futebol é muito desigual. A estrutura, trabalho, patrocínio, organização, administrativo, dinheiro, tudo é muito diferente. Uma boa condição de trabalho te faz dar a oportunidade de chegar mais rápido no sucesso. E meu objetivo é dá uma seqüência de trabalho boa, para que eu possa ser um vencedor."
Roberto fora do futebol...
"Se não estou trabalhando esqueço futebol. Odeio ver jogo que não me interesse. Faz tempo que não assisto uma partida da seleção...nem me lembro qual foi a última. Futebol como torcedor, jamais, esqueça - risos. Se não estiver trabalhando e chegarem para mim para conversar sobre futebol, vou embora." "Gosto de uma boa praia, de tranqüilidade. Sou muito tranqüilo. Ver o pôr do sol, o nascer dele. Mas nada de muito movimento. Até que gostava de viajar, mas a profissão já me deixou enjoado e até por que também, tenho pavor de avião."
Recado para o torcedor alvirrubro
"Acredite. Acredite e apóie. Este campeonato que o Náutico está disputando, o mais difícil e nos mantermos nele. Este Brasileiro é o mais complicado de todos os outros 11 que o Náutico disputou na Série B. O índice de equipes que sobem em um ano e no outro caem é grande. Mesmo com nossas limitações e dificuldades, não abandone o time. Este é o momento de união. Compareça aos jogos, apóie e torça até o final. Depois, se as coisas não derem certo, proteste, mas apenas quando o jogo acabar. Durante o jogo complica. A intolerância é sem dúvida a principal arma do aliado quando ele joga fora de casa. E nosso grupo ainda não está equilibrado da forma que eu quero. Então, paciência é o que eu peço."
# FIQUE DE OLHO: os destaques do time
Acosta - meia ofensivo
Uruguaio de nascimento, Beto Acosta tem 30 anos de idade, e nos seus altos 1,90m, mostrou uma coisa neste campeonato: sabe fazer gols. Com 14 gols até então, é o vice-artilheiro do Brasileiro. Um meia atacante de referência, Acosta é o ponto de apoio do time na luta por algo mais na competição. No campeonato, Acosta ficou visado pela mídia depois de marcar 4 gols na partida contra o Botafogo, no dia 9 de setembro. O jogador já passou pelo Defensor Sporting, pelo Cerrito e, por último, pelo Peñarol, todos do Uruguai.
Elicarlos - volante
Com apenas 22 anos, o jovem jogador do Náutico se destaca por sua raça, determinação e regularidade no setor defensivo do time. Muito forte na marcação e técnico da saída para o jogo. E apesar de ser o "cão de guarda" do time, Elicarlos, até o jogo contra o Sport, tinha apenas 4 cartões amarelos no campeonato, com impressionantes 27 jogos disputados no total de 28. Contra o Sport, ele teve a infelicidade de fazer uma falta violenta em Carlinhos Bala, apagado até então, e foi expulso. Contudo, isso não tira o brilho do garoto, que já acertou sua transferência para o Cruzeiro.
Outros nomes que merecem destaque:
Júlio César
Posição: Lateral Esquerdo
Idade: 25 anos
Altura: 1,73m
Peso: 70Kg
Último clube: Cabofriense/ RJ
Sidny
Posição: Lateral Direito
Idade: 26 anos
Altura: 1,67m
Peso: 58Kg
Último clube: Salgueiro/PE
Geraldo
Posição: Meio campista
Idade: 33 anos
Altura: 1,74m
Peso: 75Kg
Último clube: Coritiba/PR
3 comentários:
fala ahe rapaz beleza?? achei mto legal o seu trabalho...
mas soh achei qu esta faltando mas sátiras..
espero que tenha ajudado...
abraçoss..
eu acho q eu sou a maior torcida do náutico pq todos os jogos eu estou lá acompanhando o meu time de coração q amo tanto numca se esqueça meu coração é vermelho e branco e náutico até morrer ñ tenhp preconseitos com os outros times mas o q importa é q eu gosto do meu.
Amo meu (NÁUTICO) querido time, independente de fases, crises, ou qualquer outra inconveniência. Minha questão é genética. Meu avô materno era Náutico, a minha mãe e meus tios são torcedores fervorosos, aí,maínha casa com um alvirrubro e toda a prole (7 filhotes)passam a ser do Náutico.
Seguindo o exemplo de mainha, arranjei um companheiro alvirrubro e nasceu uma gata lindona, também alvirrubra. Portanto, está no sangue mesmo.
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